quinta-feira, 11 de setembro de 2014

O preço da covardia

César não era ninguém muito importante quando foi seqüestrado por piratas. Ele disse que chamaria seu exército e os degolaria. Não se sabe como ao certo, mas César conseguiu seu exército e degolou os piratas. Não só esses mas muitos outros que infestavam o mar naquela época.

Como curiosidade, o fato dele degolar os piratas era visto na época como um ato humanitário, onde a preferência era matar com mortes doloridas. César era assim muito pragmático, apenas matava, sem objetivo de causar sofrimento.

Graças a isso, navegar se tornou seguro e o comércio disparou naquela época que é conhecida como uma das mais pacificas da história.

O crime não deve compensar. Isso é, as pessoas boas devem tornar a vida dos criminosos um inferno, para que o crime não compense evidentemente. Do contrário o crime compensará, ao menos a curto prazo. As pessoas boas devem ser mais assassinas e destemidas que as pessoas más. Não é o pacifismo que explica a diferença entre uma pessoa boa e uma pessoa má, mas sim a justiça.

Não por menos no último século nada mais promoveu guerras que o pacifismo. Foi o pacifismo que promoveu a segunda guerra, como previu Winston Churchill com a célebre frase: Entre a guerra e a desonra vocês escolheram a desonra, e por isso vão levar a guerra.

E agora a política pacifista de Obama que acaba de arrastar os EEUU para uma guerra contra o Estado Islâmico.

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